Billie Holiday com Louis Armstrong no filme "New Orleans" (1947) realizado por Arthur Lubin.
Transcrevo o primeiro parágrafo de um texto de Miguel Esteves Cardoso de 1981.
"A fragilidade hercúlea de Billie Holiday, sentida naquele tempo sem nome que às vezes se diz 'fim da noite', já evitou suicídios, já consolou perdas de amores, já triunfou sobre mal-estares que pareciam de raiz - e já levantou vidas, e incitou paixões, e salvou solidões."
Miguel Esteves Cardoso, "Escrítica Pop" (2003)
Billie Holiday com o seu cão Mister, fotografia de William Gottlieb em 1946 |
beijos & abraços.
E rematares o post com gardénias... parece que lhes senti o cheiro!
ResponderEliminarMuito bom Hugo! Espero que tenhas tido um Natal mágico, que esteja tudo bem... e que o novo ano seja fantástico! Obrigada pelas palavras ... sempre as certas! =)
Quem resiste a Billie Holiday? Um encanto.
ResponderEliminarbeijinho