Continuando no dia 11 de Julho do nOs Alive, regressei ao Palco Heineken para balançar um pouco ao som dos Parquet Courts. Em Brooklyn, pelos vistos, faz-se um rock que faz lembrar aquele punk do princípio, sem artifícios da treta mas ainda assim poético.
Por culpa dos Black Keys cuja prestação ao vivo me fez fugir dali, e atenção que até nem desgosto do som deles em disco, fui parar ao Coreto onde actuava um Jamaicano de nome Brushy One String, que conseguiu com uma corda na guitarra, entusiasmar mais o pessoal, do que aquele par de jarras norte-americano armado em indie, que não é, felizmente. Acredito que os Black Keys funcionem melhor noutro espaço mais adequado, mas ali, o pouco que vi, não deixou qualquer saudade.
Depois dos concertos energéticos, muito bem conseguidos e já referidos neste post e nos anteriores, o par de jarras norte-americano funcionou como um anti-clímax problemático, ao qual nem escaparam as simpáticas Au Revoir Simone que apenas espreitei brevemente. No dia seguinte havia mais e convinha descansar um pouco...
O tema que publico dos Parquet Courts dá nome ao álbum.
Parquet Courts - "Sunbathing Animal" (2014) |
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